domingo, 29 de julho de 2018

O jogo da hipocrisia.

Hoje vamos falar sobre um assunto que muitos gostam, futebol, alguém pode dizer: Mas o que isto tem a ver com fé? Jesus em seu ministério terreno ensinou de várias maneiras, por parábolas afim de que as pessoas aprendessem mais facilmente então vamos aproveitar este assunto para aprendermos uma valiosa lição. Lembre-se é só uma parábola. A copa acabou e alguns jogadores que arrastam uma legião de fãs mundo afora ficaram pelo caminho, muita gente apostava todas suas fichas em estrelas mundiais como Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Neymar Jr, mas se tornaram meros coadjuvantes. Isto nos traz uma reflexão: Vale a pena sofrer tanto por alguns jogadores de futebol? Qual tem sido a verdadeira ambição dos jogadores? O que realmente querem? Hoje em dia tem pessoas que perdem suas vidas por defender jogadores dos seus times de coração e derrepente: DECEPÇÃO quando os tais viram a casaca, sim jogadores que outrora beijavam o escudo do time do coração, que diziam que jamais iriam abandonar o time do coração, que iriam sempre lutar por ele, pois foi ali que nasceram para o mundo do futebol, derrepente viram as costas como se aquele time nunca tivesse feito parte de suas vidas, saem ser dar nenhuma satisfação como se tudo o que conquistaram enquanto jogavam naquele time viesse apenas do seu próprio esforço, apenas por merecimento deles mesmos, como se aquele time fosse algo qualquer, algo que podemos descartar quando bem entendemos, tais jogadores parecem intocáveis para reconhecer tudo o que seu time fez por eles, se esquecem do seu crescimento no time, dos treinamentos, dos momentos de apoio quando as coisas não iam bem, dos conselhos do técnico etc. Podemos citar vários exemplos Brasil afora, mas vamos citar um só que é bem conhecido: Paulo Nunes jogou pelo Palmeiras em 1998, ganhando uma Copa do Brasil, uma Copa Mercosul, eliminando o Boca Juniors de Riquelme e, ainda, uma Copa Libertadores da América. Paulo era bem-humorado e seu alvo de provocações era sempre o maior rival do Verdão, o Corinthians. Polemizou com uma frase emblemática há época: “Fica com o paulistinha, que é o que eles merecem! ” – se referindo ao Corinthians –. Mas advinha o que aconteceu logo após? Foi e vestiu a camisa alvinegra, e até ganhou um tal de “paulistinha” em 2001 por lá. Assim como Paulo Nunes fez muitos jogadores fazem, veste a camisa de seu time de coração, beija seu escudo, provoca, fala mal do time rival, diz nunca iria jogar naquele time e derrepente lá está aquele jogador vestindo a camisa do time que tanto falou mal e o pior, agora falando mal do time que declarava ser seu time de coração, se unindo aos novos jogadores, técnicos e dirigentes do seu novo time com um novo intento em seu coração fazer de tudo para que seu antigo time se arrependa de não ter feito seus caprichos para segurá-lo, ele irá tirar forças de onde não tem para se ajuntar a outros e de alguma forma causar algum dano ao time que outrora declarava seu amor, porque será que tais coisas acontecem? São vários os motivos que levam um jogador a tomar tal decisão, porém nem todos os jogadores que trocam de time fica com um sentimento ruim ao seu antigo time.
 1. Alguns jogadores abandonam seu time porque acham que merecem maior destaque do que estão recebendo.
2. Alguns jogadores abandonam seu time porque durante o tempo em que esteve no time, embora jogasse bem nunca jogou em prol do time, nunca jogou em prol do coletivo, sempre pensou em si mesmo, se rebela constantemente contra as ordens do seu técnico, dos dirigentes, não aceita ser comandado, pois adora comandar embora nunca tenha declarado isto abertamente. Se o time ganha é porque ele fez a diferença, se o time perde é porque só ele faz, só ele se esforça, só ele treina, só ele, só ele, só ele. 
3. Tem aqueles que saem do time porque tem uma rixa com algum jogador ou com o técnico, aquele que tem uma rixa com outro jogador tenta fazer a cabeça do técnico contra aquele jogador se não consegue abandona o time, já o jogador que tem uma rixa com o técnico vai de jogador em jogador para ver se consegue um grupo de apoio afim de derrubar o técnico, este tipo de jogador é terrível, pois é um formador de dissensões, sempre usa do engano, da astúcia para conseguir seus objetivos.    
4. Outros tomam tal decisão porque querem mais oportunidades se acham pouco valorizados e o outro time lhe oferece um salário maior, maior destaque, pois seu objetivo não é jogar com o time ou para o time, mas sua visibilidade (adora aparecer). 
5. Alguns jogadores abandonam seu time porque são levados por dar ouvidos a jogadores, técnicos e dirigentes de outro time, lá é melhor, lá você vai ser mais bem aproveitado, lá te tratam melhor etc. etc. etc. 
6. Poucos são aqueles que saem porque querem aprender mais, acham que precisam evoluir e depois sim voltar e ajudar seu time de coração. Hoje em dia faltam aqueles jogadores que realmente amam a camisa que vestem, não só com palavras como: “meu coração está lá”, mas com atitudes que demonstrem seu amor, podemos citar dois jogadores que se destacaram no Santos e que nunca por motivo que fosse trocaram de clube Pépe e Zito jogavam por amor a camisa que vestiam. A Palavra está se cumprindo está falltando amor, falta muito amor à camisa que se veste, este é o terrível jogo da hipocrisia, ainda bem que estas coisas não acontecem na Igreja, na Igreja. Pastor: João Souza

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